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terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Day # 21 | Reflection

Desculpem a qualidade da foto. Ontem, tentei tirar uma mais decente e, as luzes que iluminam a ponte do lado esquerdo, estavam apagadas o que significa que metade da ponte ficava às escuras na foto.  
Poderia colocar outra foto, mas fiz questão de publicar esta, que tirei recentemente, para mostrar que esta ponte não caiu, ainda está em pé, ao contrário do que li num blog, na altura em que caiu a ponte de Lamas do Vouga. Alertei a autora para o facto de ter publicado uma foto que não correspondia à ponte que caiu. Ela respondeu que foi a foto que encontrou nas pesquisas que fez. Acredito que sim, nem coloco isso em causa. O que não me agradou, foi o facto de não ter removido a foto, depois de saber que não se tratava da ponte que caiu.
Esta sim, foi a ponte que caiu.
 Ponte de Lamas do Vouga, Águeda (20/02/2012).

terça-feira, 18 de outubro de 2011

O Zé

Mais um e-mail que recebi e partilho para que possam reflectir. Acaba por ser a continuidade do post anterior, caso o mesmo não tenha sido bem interpretado.

"Vale a pena pensar nisto... e agir em conformidade.

O Zé, depois de dormir numa almofada de algodão (Made in Egypt),  começou o  dia bem cedo, acordado pelo despertador (Made in Japan) às 7h da manhã.
Depois de um banho com sabonete (Made in France) e enquanto o  café  (importado da Colômbia) estava a fazer na máquina (Made in  Chech Republic), barbeou-se com a máquina eléctrica (Made in China). 
Vestiu uma camisa (Made in Sri Lanka), jeans de marca  (Made in Singapore) e um relógio de bolso (Made in Switzerland).
Depois de preparar as torradas de trigo (produced in USA)  na sua torradeira (Made in Germany) e enquanto tomava o café numa chávena  (Made in Spain),  pegou na máquina de calcular (Made in  Korea) para ver quanto é que poderia  gastar nesse dia e consultou a Internet no seu computador (Made in  Thailand) para ver as previsões meteorológicas.
Depois de ouvir as notícias pela rádio (Made in India), ainda bebeu um sumo  de laranja (produced in Israel), entrou no carro Saab (Made in Sweden) e continuou à procura de emprego.
Ao fim de mais um dia frustrante, com muitos contactos feitos através do  seu telemóvel (Made in Finland) e, após comer uma pizza (Made in  Italy), o Zé decidiu relaxar por uns instantes.
Calçou as suas sandálias (Made in Brazil), sentou-se num sofá (Made  in Denmark), serviu-se de um copo de vinho (produced in Chile), ligou a TV  (Made in Indonesia) e pôs-se a pensar porque é que não conseguia encontrar  um emprego em PORTUGAL...

Estima-se que se cada português consumir  150€ de  produtos nacionais, por ano, a economia cresce acima de todas as  estimativas e,  ainda por cima, cria postos de trabalho.
Dê preferência aos produtos de fabrico Português. Se não sabe quais são,  verifique no código de barras. Todos os produtos produzidos em Portugal começam por 560."

 (Desconheço o autor)

Neste caso, assenta como uma luva a célebre frase de John F. Kennedy: "Não perguntes o que é que o teu país pode fazer por ti, mas sim, o que é que tu podes fazer pelo teu país?”

sábado, 15 de outubro de 2011

Muito interessante

Recebi por e-mail, e achei pertinente partilhar.

Portugal afundou. Quer que aconteça um milagre económico no nosso país?

 Imagem: daqui
Então deixe-se de seguir dissertações de economistas ao serviço de interesses, que não os nossos! Não se deixe mais manipular pelo marketing. Faça aquilo que os políticos, por razões óbvias, não lhe podem recomendar sequer, mas que individualmente você pode fazer: torne-se PROTECCIONISTA da nossa economia!

Para isso:
Imagem: daqui
1. Experimente comprar preferencialmente produtos fabricados em Portugal. Experimente começar pelas idas ao supermercado (carnes, peixe, legumes, bebidas, conservas, preferencialmente, nacionais). Experimente trocar, temporariamente, McDonald's, ou outra qualquer cadeia de fastfood, pela tradicional tasca portuguesa. Experimente trocar a Coca-Cola à refeição, por uma água, um refrigerante, ou uma cerveja sem álcool, fabricada em Portugal. Beba apenas vinho Português!

2. Adie por 6 meses a 1 ano todas as compras de produtos estrangeiros, que tenha planeado fazer, tais como automóveis, TV e outros electrodomésticos, produtos de luxo, telemóveis, roupa e calçado de marcas importadas, férias fora do país, etc., etc..

Portugal afundou, somos enxovalhados diariamente por considerações e comentários mais ou menos jocosos vindos de várias paragens, mas em particular dos países mais ricos.
Olham-nos como um fardo pesado incapaz de recuperar e de traçar um rumo de desenvolvimento. Agora, mais do que lamentar a situação, cabe-nos dar a resposta ao mundo mostrando de que fibra somos feitos para podermos recuperar a nossa auto-estima e o nosso orgulho. Nós seremos capazes de ultrapassar esta situação difícil. Vamos certamente dar o nosso melhor para dar a volta por cima, mas há atitudes simples que podem fazer a diferença.

O desafio: é durante seis meses a um ano evitar comprar produtos fabricados fora de Portugal. Fazer o esforço, em cada acto de compra, de verificar as etiquetas de origem e rejeitar comprar o que não tenha sido produzido em Portugal, sempre que existir alternativa.
Desta forma, estaremos a substituir as importações que nos estão a arrastar para o fundo e apresentaremos resultados surpreendentes a nível de indicadores de crescimento económico e consequentemente de redução de desemprego. Há quem afirme que bastaria que, cada português, substituísse em somente 100€ mensais as compras de produtos importados, por produtos fabricados no país, para que o nosso problema de falta de crescimento económico ficasse resolvido.
Representaria para a nossa indústria, só por si, um acréscimo superior a 12.000.000.000 de euros por ano, ou seja uma verba equivalente à da construção de um novo aeroporto de Lisboa e respectivas acessibilidades, a cada 3 meses!!!

Este comportamento deve ser assumido como um acto de cidadania, como um acto de mobilização colectiva, por nós, e, como resposta aos povos do mundo que nos acham uns coitadinhos incapazes. Os nossos vizinhos espanhóis há muitos anos que fazem isso. Quem já viajou com espanhóis sabe que eles, começam logo por reservar e comprar as passagens, ou pacote, em agencia espanhola, depois, se viajam de avião, fazem-no na Ibéria, pernoitam em hotéis de cadeias exclusivamente espanholas (Meliá, Riu, Sana ou outras), desde que uma delas exista, e se encontrarem uma marca espanhola dum produto que precisem, é essa mesma que compram, sem sequer comparar o preço (por exemplo em Portugal só abastecem combustíveis Repsol, ou Cepsa). Mas, até mesmo as empresas se comportam de forma semelhante! As multinacionais espanholas a operar em Portugal, com poucas excepções, obrigam os seus funcionários que se deslocam ao estrangeiro a seguir estas preferências e contratam preferencialmente outras empresas espanholas, quer sejam de segurança, transportes, montagens industrias e duma forma geral de tudo o que precisem, que possam cá chegar com produto, ou serviço, a preço competitivo, vindo do outro lado da fronteira. São super proteccionistas da sua economia! Dão sempre a preferência a uma empresa ou produto espanhol! Imitemo-los nós no futuro!

Divulgue este texto. Quando a onda pegar, vamos safar-nos. Será um primeiro passo na direcção certa!
Viva Portugal.
(desconheço o autor deste texto)

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

sábado, 24 de setembro de 2011

Censurado

Normal, seria censurar a tradição!


"Os animais selvagens nunca matam por divertimento. O homem é a única criatura para quem a tortura e a morte dos seus semelhantes são divertidas por si."

                                                                                                                                               James Froud

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Férias, por onde andámos (parte II - passeios)

Como prometido, aqui está o resumo (segunda parte) das férias. Não correu como planeámos, pois as condições climatéricas condicionaram-nos bastante e a lista de destinos não foi cumprida.


No primeiro dia de férias, rumámos à Serra da Boa Viagem. Da última vez que lá fomos, estava um dia lindo e a vista era espetacular. Desta vez, estava assim, cinzenta.
 Deste miradouro, podem visualizar a imagem que se segue, a serra e o mar.
 Ao descer a serra, podemos ver, ao longe, a Figueira da Foz. 
Fomos até S. Pedro do Sul. Adoramos ir lá, é lindo e tranquilo.
 Visitámos vários parques e jardins, por onde passámos.

 Pateira de Fermentelos. Podem ver mais fotos deste local, no meu novo blog.
Diogo: - "Ó mamã, tira uma foto à árvore de Portugal."
Eu: - Árvore quê?
 O rapaz tinha razão, eu é que andava distraída.
Um passeio na Foz, Porto. Gosto muito.
 O meu filhote teve que se certificar que o castelo não era feito de queijo.
 Dormiram uma noite no chão. Foi o delírio. Não queriam adormecer, nem acordar :)
 Um passeio de Moliceiro, nos canais da Ria de Aveiro.
 Costa Nova, Ílhavo
Parque da Cabreia.
A queda de água engana, parece pequena, mas não é,
a prova, é a modelo, (minha madrinha), na foto em baixo.
 E praia, claro!
Para o ano, há mais!

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Férias, por onde andámos (Parte I - Cultura)

 Fomos até Santa Maria da Feira e viajámos no tempo
Viagem Medieval

Passámos uma tarde em Serralves
 Conhecemos em primeira mão, a nova atracção da Fundação de Serralves

Também andámos por terras de Espanha
S. Tiago de Compostela
 

Assistimos aos espectáculos de David Fonseca e...
 ...Aurea
Tenho que ficar por aqui, seria impossível publicar as mais de 800 fotos que tirei.
Amanhã irei publicar a 2ª parte, os passeios.

Beijinhos e boa semana :)

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Gosto vs Não Gosto

Gosto muito de um jantar romântico, num bom restaurante, com música ambiente.
Não gosto de restaurantes com televisão. Se estiver a dar futebol, nem me sento.
Gosto muito de fazer pic-nics, junto da Natureza, sentir aquele cheiro, aquela paz, os passarinhos a cantar, o vento, a água a correr, as crianças a brincar e a rir :)
Não gosto de fazer um pic-nic junto da Natureza, e ver o espaço invadido por gente barulhenta, com música alto, ainda por cima "pimba", e o vento, em vez do aroma da Natureza, traz o fumo de tabaco.

Gosto muito de gente civilizada, e com responsabilidade ambiental, que não tem problemas em transportar no carro, um saco de lixo orgânico, e outro de reciclagem, dos pic-nics, para depositar no contentor/ecoponto mais próximo.
Não gosto de gente que contribui para este espectáculo degradante.
Gosto muito de férias em família :)
Não gosto, quando as férias terminam :(

Férias, até para o ano...

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

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