sábado, 30 de julho de 2011

*-*

Estou oficialmente de férias, há 10 horas!

Portanto, como devem imaginar, vou passar menos tempo por aqui. Vou tentar agendar alguns posts, mas não posso prometer que publique comentários e responda aos mesmos com prontidão. A não ser que, o S. Pedro troque as voltas ao tempo, espero que não.

Vamos para fora cá dentro. Já temos a lista de locais a visitar e revisitar. Acima de tudo, vamos fazer o que mais gostamos, desfrutar da Natureza!

Claro que irei postar algumas fotos dos passeios, aqui, e as restantes no meu novo blogue!


Até breve e boas férias, se for caso disso.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

ESPETACULAR!

Isto sim, isto é que é música para crianças! O meu filho, primeiro ficou espantado, depois riu-se, por fim rendeu-se. A mamã também! Está aprovadíssimo!


Há muito mais no Youtube, ficam aqui alguns links. Excelente projecto, que bem merece ser divulgado.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Está na hora da caminha...

Depois de uma guerra de almofadas, que durou quase uma hora, a Sara finalmente adormeceu. Estava tão maluca com a brincadeira, que cheguei a pensar que estaria acordada à meia noite. 
O Diogo está ao meu lado, diz que tem medo de estar no quarto a ler o livro, pois ao fechá-lo, pode fazer barulho e acordar a irmã (boa desculpa).

Esta é a decoração do tecto do quarto dos meus pequeninos. Fartei-me de olhar para ele, durante a guerra das almofadas. Se realmente remodelar o quarto, não sei se mexo no tecto ou não. Devia colocar um tecto falso com isolamento, mas se o fizer, duvido ter coragem para voltar a colocar novamente autocolantes. Mas não será este ano, por isso, ainda tenho muito tempo para decidir.

Agora, vou mesmo dormir. Mas antes, deixo um beijinho de boas noites para todos vocês,

Até amanhã :)

ADENDA:
O tecto do quarto, foi decorado com autocolantes de estrelas e planetas que brilham no escuro (encontram-se à venda em lojas de brinquedos e papelarias). O candeeiro em forma de sol, dá um toque especial.

Mais pormenores...
::Candeeiro::



terça-feira, 19 de julho de 2011

Apelo

Por muito que tente, não consigo abstrair-me desta notícia, que não tem razão de existir, em pleno Século XXI.

Por isso, apelo a todos os que me lêem, que contribuam da forma que puderem para ajudar a acabar com esta catástrofe humanitária. Eu sei que é difícil, sei que não é o meu contributo que faz a diferença, mas sim o meu e o vosso, e o dos vossos amigos, familiares, vizinhos... eu sei que a união faz a força.
Também sei que não tenho o dom da palavra para vos persuadir neste sentido, por isso, passo a palavra a quem sabe melhor do que eu, convencer-vos a ajudar quem precisa.
Deixo um discurso marcante e inteligente de uma pessoa extraordinária. Ele falava de pobreza, mas o seu raciocínio aplica-se a um sem número de situações humanitárias, entre as quais, a fome.

Quando era jovem a minha primeira impressão da América era um homem a caminhar na lua. Neil Amstrong, 1969. Eu pensei, estes americanos são loucos. Mas pensei o que é que este país consegue fazer com as suas mentes, é incrível!
John F. Kennedy disse em 1963: - “No final da década vamos pôr um homem na lua”. (…) O que eu vou pedir agora é: - Presidente Bush, Primeiro-Ministro Blair e a todos os lideres do mundo para fazer. Vamos pedir-lhes para fazer algo extraordinário, não se trata de pôr um homem na lua, mas sim devolver a humanidade à terra. Nós temos a tecnologia, nós temos os recursos, nós sabemos como acabar com a pobreza extrema. Se nós tivermos a vontade e eu acredito que nós temos a vontade.
O que é que se passa com esta geração, o que é que se passa connosco? (…) Nós vamos fazer da pobreza extrema história, é isso que nos cabe fazer. E eu acredito que não é impossível, eu acredito que nos próximos 50 anos, vamos recordar este momento e dizer: “- Em tempos houve gente que disse – não está certo deixar uma criança morrer no século XXI por falta de uma vacina de 0,20$ (dólar), não está certo deixar uma criança morrer sem comida no século XXI, isto não está certo.”
Bono Vox (vocalista dos U2)
In Concerto ao vivo em Chicago 2005

Vamos fazer uma corrente de apoio, na Blogosfera, e ajudar a acabar com esta miséria.

Imagem: Internet

Peço desculpa ao Bono Vox, por quem tenho um enorme respeito e admiração, por usar, este discurso, que me emocionou bastante, e no qual acredito, ou pelo menos, quero acreditar. Não estive em Chicago, infelizmente, mas, tenho o DVD e decidi transcrever esta mensagem, pois considero-a magnífica, e acho que pode despertar o sentido solidário que todos nós temos.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Drenagem linfática caseira

Lembram-se deste post?

Pois é, só ontem é que comprei o equipamento que faltava.

Agora, ou vai, ou racha!

Ainda vou entrar de férias, dentro de duas semanas, sem ponta de celulite ;)


Bom fim-de-semana *-*

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Dica prática para tratar/lavar roupa à mão

Quem tem filhos, sabe bem que tratar da roupa, é uma tarefa que exige muita disponibilidade. E quando se tem crianças pequenas, dá muito mais trabalho, devido às nódoas de fruta, sopa, e afins. Muita  roupa, precisa de pré-tratamento antes de ir à máquina de lavar. Quando tinha menos tempo para tratar as nódoas difíceis da roupa antes de a colocar na máquina, guardava essas peças para a máquina seguinte. Pois se há coisa que me aborrece, é fazer o tratamento no lavatório, (apesar de ter lavandaria, não tenho muito espaço para um pequeno tanque), não dá jeito nenhum. Por experiência própria, se lavo uma peça de roupa com uma nódoa difícil de remover, sem a atacar previamente, o mais certo é que a nódoa fique na roupa para sempre.*

Há uns dias, tinha estes calções da Sara, cheios de sumo de pêssego (eram muito sumarentos), e como a fruta tende a fixar-se na roupa, tive que fazer o tratamento de imediato, pois receei que os calções ficassem estragados. Como nesse momento estava a lavar  a banca da cozinha a fundo, que se encontrava vazia, de repente, olhei para a zona de escorrer a loiça, semelhante à zona de esfregar a roupa, de um tanque, e lembrei-me de fazer o tratamento ali, pois é muito mais fácil, do que no lavatório, que presumo eu, é assim que se faz, quando se vive em apartamentos, ou então, de joelhos, na banheira, que é ainda menos prático.
Antes, era mais simples, roll on com Ariel liquido e já estava a nódoa tratada, e com 99,9% de resultados obtidos. Até que, uma amiga me lembrou do velho e esquecido sabão azul. É certo que dá mais trabalho, mas, os resultados são excelentes e a carteira e o ambiente agradecem.

Portanto, quando a nódoa é muito difícil, recorro em primeiro lugar ao sabão azul, e esfrego a peça, sem escovar. Se a nódoa persistir coloco o roll on com Ariel liquido por cima, vai à máquina, e o resultado é excelente.

Espero que a dica da banca seja mais útil do que básica, caso contrário, até fico envergonhada, de não me ter lembrado disto antes.

*Não se deve engomar peças de roupa com nódoas, pois a temperatura alta fixa-a na roupa e esta torna-se permanente.


Boas limpezas ;)

terça-feira, 12 de julho de 2011

Dá que pensar...

A Fábula do porco-espinho

Durante a era glaciar, muitos animais morriam devido ao frio. Os porcos-espinhos, aperceberam-se da situação, e resolveram juntar-se em grupos, para se aquecerem mutuamente, mas, os espinhos de cada um, feriam os companheiros mais próximos, precisamente os que ofereciam mais calor. Por isso, decidiram afastar-se uns dos outros, e morreram de frio.

Imagem retirada da Internet
Entretanto, tiveram que optar: ou desapareciam da Terra, ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram juntar-se. Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação muito próxima podia causar, já que o mais importante, era o calor do outro. E assim, sobreviveram.

Moral da história: O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos dos outros e consegue admirar as suas qualidades.

Hoje contaram-me esta fábula. Não consigo parar de reflectir sobre ela, e resolvi partilhar com vocês. Espero que gostem.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Fui "despachada"

Ontem de manhã, fui levar o D. ao ATL, como habitual. Mas, levei também a mala de viagem e a cadeira auto, dado que ficou combinado, a avó do A. (amigo do meu filho), ir buscar o meu filho ao ATL, para o levar para a casa de praia.

À tarde, por volta das 17h30, impaciente, telefonei para a avó do A. para saber como é que o D. estava e como se tinha comportado.
Fiquei feliz por saber que o meu filho também estava feliz, e que tudo estava a correr bem. Entretanto, a avó do A. passou o telefone ao meu filho, e ele apenas respondeu sim a todas as perguntas do interrogatório que eu lhe fiz, não me disse nem uma outra palavra, pois segundo a avó do A. não parava de olhar para o seu neto, uma vez que queria ir brincar com ele.

À noite, não tive coragem, antes de me deitar, de ir ver a S. ao quarto, como faço habitualmente. Se o fizesse, iria ver a cama do D. vazia, e ia custar-me muito.

Hoje, fiquei aflita. Estive cerca de uma hora a tentar telefonar para a avó do A. Chamava até ao fim, e nada, ninguém atendia, estava a ficar desesperada, mas a tentar convencer-me que estava tudo bem, que se tratava apenas de uma infeliz coincidência, o facto de ela não atender a chamada.
Entretanto, a avó do A. ligou-me. Mais uma vez, estava tudo bem, portou-se lindamente, andou muito divertido. Disse também que ambos parecem uns homenzinhos, muito calminhos e muito conversadores.

Chamou o D. para falar comigo. Ele veio ao telefone e disse, olá. Perguntei se estava tudo bem, se estava a gostar. Ele respondeu que sim, e passou o telefone à avó do A. Não deu tempo de falar mais nada, nem de lhe dizer que o ia buscar amanhã, sequer. Entretanto a avó do A. começou a rir e a dizer que ele estava tão entretido a brincar, que difícilmente pegava no telefone novamente.
Em suma, fui literalmente despachada pelo meu filho.

Afinal, toda a gente tinha razão; ele precisa de espaço, e eu, é que ia sofrer com a separação.

Mas custa muito. Já deitei a S. Quando me for deitar, não vou ao quarto deles.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Mães, digam que é normal...

Há cerca de uma semana, a avó do melhor amigo do meu filho, convidou-o para ir passar uma semana com eles, à praia. Desde esse dia, que ando angustiada. O meu filho tem quase sete anos, e durante esses anos todos, não houve um único dia que eu não estivesse com ele, que não o visse, que não o abraçasse, que não o beijasse...

Na altura, desprevenida, respondi: - "Vou pensar, ou melhor se ele quiser (eu a pensar que o D. ia dizer que não) vai, mas talvez dois ou três dias, pois ele nunca passou um dia sem mim."

Entretanto, falei com o meu marido que disse: - "Deixa-o ir, faz-lhe bem! Ele deve andar cansado do ATL."

Falei com o D. que disse: - "QUERO!!! Mas uma semana!"

Expliquei ao meu filho* que ele ia passar esses dias e noites sem me ver e que eu não ia estar lá para lhe dar um beijinho de boa-noite...

Mesmo assim, quer ir. E vai, amanhã. Em princípio irei buscá-lo na sexta-feira.

Nem imaginam como custou fazer a mala, só para ele. Foi tão estranho. Sinto-me tão angustiada, tão culpada, e cheia de medo...
Logo agora, que ele brinca tanto com a irmã. Como é que explico à irmã, com 19 meses, que vai ficar pela primeira vez sem ver o irmão durante uns dias?

Depois vêem os medos:
Será que vão ter todos os cuidados com o meu filho: colocar o protector; protegê-lo nas horas de maior calor debaixo do guarda-sol e com t.shirt; o mar...

Como posso dormir descansada?

Será normal sentir-me assim? Estarei a exagerar? Eu sei que sou demasiado protectora, mas será que já lhe devo dar espaço, com apenas seis anos?


*Ao contrário do que me acusaram, não se trata de chantagem emocional. Apenas quis esclarecê-lo.

sábado, 2 de julho de 2011

Alguém me pode ajudar, por favor?

Hoje o D. estava a tomar o pequeno-almoço e caiu-lhe o primeiro dente. Ficou muito espantado, porque não doeu nada. Logo a seguir disse-me: "Mamã, vou pôr debaixo da almofada para a fada dos dentes me trazer um presente!"

Ups! E agora? Que presente?

Então perguntei-lhe, o que é que os amigos dele receberam da fada dos dentes. Ele disse que não sabia, mas de repente lembrou-se: "Ah, já sei! Uma moeda de ouro!!! Mas eu quero uma nota de 500€!"

Fiquei estupefacta a olhar para ele e disse: - "Se a fada dos dentes desse uma nota de 500€ a cada menino que perca um dente, ficaria tão pobre, que nem dinheiro para comer, teria."
Ele: - "Ah... Não sabia."
Respondi-lhe: - "Vamos aguardar, e vamos ver. Temos que esperar até amanhã."

Agora fiquei na dúvida. Gosto muito da magia da fantasia, e quero que ele sonhe e viva todas estas fantasias, enquanto pode e acredita nelas. Mas não sei que tipo de presentes traz a fada dos dentes. A mim nunca me trouxe nada. Mas gostava que trouxesse aos meus filhos.

Alguém me pode ajudar? Alguma dica, please?
Moedas de ouro e notas de 500€, estão fora de questão!

Obrigada, beijinhos e bom fim-de-semana :)



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