segunda-feira, 30 de maio de 2011

Happy, happy, happy :))

Como já referi, estava sem máquina fotográfica, desde o dia 7 de Março. 
Hoje, finalmente, recebi-a, com direito a entrega ao domicílio. Além disso, a máquina, melhor dizendo, o corpo dela é novo, incluindo o software que é mais recente.
Ainda não a experimentei a sério, por falta de tempo. Mas, quero ver se amanhã começo a disparar :))

Fica a promessa, depois mostro, ok?

Amor e respeito, a base da educação - II

Continuando...

"Não há regras universais, nem receitas mágicas mas existem princípios básicos que nos podem ajudar na difícil, complexa e maravilhosa tarefa que é educar."

      María Jesús Álava Reyes in "O não também ajuda a crescer"


Educar não é fácil, mas, é sem dúvida a mais importante missão de qualquer mãe e/ou educador. A responsabilidade é enorme, e todos os erros que nós, pais e educadores cometermos, marcam a criança para sempre, e são responsáveis por aquilo que a criança será no futuro. 


Deixo aqui uma sugestão para promover a auto-estima na criança: Uma das piores coisas que se pode fazer a uma criança é, humilhá-la, ou comprar as suas capacidades com as de outra criança. Por exemplo: - O teu irmão é mais inteligente que tu. -ou- Não sabes fazer nada bem feito, és mau, és feio… É preferível dizer: - Não estava à espera que fizesses isso, e/ou, estou triste contigo… Devemos mostrar à criança que ela nos decepcionou, sem a ofender ou culpar. Este tipo de atitude faz com que a criança sinta a responsabilidade de nos agradar futuramente, pode nem sempre resultar à primeira tentativa, mas, com determinação tudo se consegue.

Isto também se aplica quando a criança está a adaptar-se ao bacio, e a aprender a controlar o esfíncter. Nesta situação é essencial ter muita paciência, e nunca humilhar ou castigar. Muda-se a roupa as vezes necessárias, explica-se com calma que deve pedir quando tiver vontade e, as primeiras vezes que se sentar no bacio, devemos ficar ao lado dela, o que lhe dará força e coragem.

Ainda sobre a auto-estima, devemos elogiar tudo aquilo que a criança faz bem; quando comeu a sopa, quando se portou bem, quando fez aquele desenho (mesmo que se trate de uma riscalhada), mas para a criança tem que estar sempre lindo. Mesmo que não gostemos, devemos sempre elogiar o presente que fez na escola para o dia da mãe ou do pai, elas precisam de ouvir: - Está muito lindo! - para as encorajar a fazer mais e sentirem-se capazes de fazer melhor.

As dores e a sua importância: Infelizmente, desde cedo, as crianças habituam-se a dar importância à dor, pois a mínima queda, serve sempre para deixar pais e avós em pânico. O ideal é, desde bebé, nunca dar importância a isso, e tentar distrair a criança com uma brincadeira, e o milagroso beijinho que cura tudo. É claro que se o choro persistir, pode tratar-se mesmo de uma dor forte e aí devemos dar a devida importância, acalmar a criança e agir de acordo com o ferimento.


Sempre que se chama a atenção à criança relativamente ao que deve ou não fazer, deve falar-se de forma afirmativa, ou seja, em vez de dizer não faças barulho, deve dizer-se silêncio, isto também se aplica aos adultos, se eu vos disser: - não pensem na torre Eiffel, acredito que foi a primeira coisa em que pensaram, pois a mente filtra a palavra não. Não devemos dizer: - não faças isso - mas sim: - faz assim, porque...


Continua (aqui)...

Lembrem-se, amanhã é dia mundial da criança :))

domingo, 29 de maio de 2011

Amor e respeito, a base da educação - I

Para comemorar o dia mundial da criança, esta semana vai ser dedicada a elas. Vou dar a conhecer algumas técnicas que nos ajudam a educar e a promover a auto-estima da criança. 

Inicialmente, vou deixar a minha opinião em relação à educação dos nossos filhos, pois acredito que a base é o amor e o respeito, para que a criança possa crescer feliz, saudável e ter uma boa auto-estima, que é fundamental. 

O amor, porque, as crianças têm uma necessidade enorme de serem amadas, para se sentirem seguras e desejadas. E o respeito, porque tal como nós, elas também gostam de ser respeitadas, uma vez que também tem os seus gostos e vontades, que manifestam de forma diferente de nós, por exemplo, com birras. Nem sempre lhes apetece comer arroz, apesar de gostarem de arroz, ou de ir à escola, mesmo que gostem de a frequentar. Connosco passa-se exactamente a mesma coisa, adoro couves, mas não gosto de as comer no dia de consoada, adoro o meu trabalho, mas há dias em que não me apetece ir trabalhar, mas como adulta que sou, encaro este tipo de situações sem recorrer a birras.

Falando agora destes seres interessantíssimos, há uma curiosidade em relação às crianças que não é de conhecimento geral, trata-se daquilo que é realmente importante para elas, que é a felicidade dos seus pais e brincar. As crianças fazem tudo para verem os seus pais felizes, ao contrário do que possam pensar, devido ao facto de quererem tudo e de fazerem birras. Querer tudo, é um teste que nos fazem constantemente, e se cedermos muitas vezes, será impossível deixar de ceder, também demonstra que a criança tem uma personalidade vincada, o que é muito bom. 

É importante ser firme, e, de vez em quando negociar com elas, pois como já referi, elas também têm gostos e vontades, e cansam-se de ouvir constantemente a palavra não, e de ouvir ordens a toda a hora. 

Relativamente ao brincar, é extremamente importante, que brinquem muito e de diversas maneiras; com e sem brinquedos, com os amigos e sozinhos, em casa e fora de casa, e acima de tudo, com os pais. Se todos os pais, mesmo os mais ocupados, perderem dez minutos por dia para brincar com os filhos, os resultados serão excelentes, e contribuem muito para a felicidade da criança. 
Tentem educar a criança a brincar, como se fosse um jogo. Não se esqueçam de escutar a criança e de a fazer sentir que tem um papel importante, tanto em casa, como na sociedade, peça-lhe a opinião, sempre que possível. 

Algumas dicas:
Se experimentarem pedir ajuda à criança como se fosse uma brincadeira ou um jogo, resulta sempre bem, por exemplo, querem que a criança arrume os brinquedos e ela recusa? Não lhe prometam um doce, não ralhem, não recorram ao castigo nem à violência, experimentem dizer que estão muito cansados e que não sabem o lugar das coisas, peçam ajuda em vez de obrigar, e digam; - “vamos ver quem é que arruma mais brinquedos” ou “continua, que eu já venho ajudar”, por exemplo.

A linguagem infantilizada (xixa, buba, caca, etc...) deve ser evitada, pois a criança irá ter mais dificuldade em aprender e falar bem. Quando começar a frequentar o Jardim, os colegas, educadores e auxiliares terão mais dificuldade em entender a criança, e esta terá tendência a isolar-se, poderá até entrar em retrocesso linguístico. 
Não caiam na tentação de corrigir a criança que está a aprender a falar, em vez de dizerem: "Não é assim que se diz, é assim...", optem por repetir a palavra correctamente, caso tenham dúvidas, perguntem: "Foi (...) que disseste?". Corrigir a criança, faz com que ela se iniba. Evite mencionar a palavra, caso não consiga dizê-la bem. 
Contar histórias é fundamental. É daquelas coisas que devem fazer parte do dia-a-dia das crianças, pois traz inúmeros benefícios. Contribuem para um bom desenvolvimento linguístico, desperta o interesse da criança por livros desde cedo, e será benéfico, quando esta iniciar o seu percurso escolar. Estudos comprovam, que as crianças que ouvem mais histórias, desenvolvem uma maior capacidade de aprendizagem e têm maior sucesso escolar. Durante a gravidez conte histórias ao seu bebé, depois de nascer ele acalmar-se-á, sempre que voltar a ouvir a voz da mãe a contar uma história, além disso, quando crescer, irá interessar-se mais por histórias e livros. As histórias ajudam as crianças a descobrir o mundo e ajudam-nas imaginar e sonhar. 

Continua (aqui)...

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Já ando a inspirar :)

Recebi o meu primeiro selinho :)

Tem um significado especial para mim, pois, foi-me oferecido pela minha primeira seguidora.

Estou a falar de um ratinho muito simpático, que criou o seu blogue, no mesmo dia que eu, e que tal como eu, passou pelos mesmos dilemas antes de o criar.

Este selinho não me foi entregue de mão beijada, pois vem acompanhado de uma regra: tenho que dizer algo que vocês não saibam sobre mim.

Claro que ainda há muito para descobrir sobre mim. E o que eu vou desvendar, não é para se rirem de mim, mas a verdade, é que me assusto com muita frequência, tudo me assusta. E o mais caricato, acreditem ou não, é que até já me assustei com a minha própria sombra.
Uma noite, tinha uma vela acesa, e antes de me ir deitar, apaguei a luz do compartimento onde a mesma se encontrava, a casa ficou às escuras, a luz da vela era a única fonte de iluminação. Naquele instante, a luz da vela projectou uma sombra na parede. Quando a vi, até saltei, só depois percebi que era a minha própria sombra. Portanto, se me quiserem assustar, estejam à vontade, pois eu coopero! 

Obrigada Te, pelo selinho :)

A mamã já tem um mês

É verdade, parece que foi ontem, e já passou um mês! E se não fosse a minha querida Te, eu nem dava por isso.

Obrigada por me lembrares :)

Afinal, tal como disseste, os nossos blogues são como irmãos gémeos, pois nasceram ambos no mesmo dia :)

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Esparguete com fiambre e cenoura

Como prometi, aqui está mais uma receita rápida. Esta também é acompanhada com esparguete cozido. Afinal, o esparguete, é dos pratos que se confecciona mais rápido.
Tome nota dos ingredientes, são tantos, para quatro pessoas :

300-400 gr de fiambre (fatiado*);
1 cenoura grande;
1 lata de cogumelos laminados;
Margarina q.b.


Comece por colocar a água a aquecer para o esparguete. Entretanto, corte a cenoura e o fiambre aos quadrados.
Coloque numa panela pequena a margarina, e de seguida a cenoura e envolva bem. Junte o fiambre e misture novamente. Por fim, adicione os cogumelos, previamente lavados e escorridos, e vá mexendo com frequência. À partida estará pronto ao mesmo tempo que o esparguete.
Deve servir-se de imediato.


Bom apetite!

A receita original, não levava cogumelos, mas, como eu gosto tanto, mas mesmo tanto de cogumelos, tive que adaptar. Verdade seja dita, o prato fica mais completo.
No início usava margarina vaqueiro, mas, entretanto, experimentei com becel cozinha, e fica igualmente saboroso, mas menos calórico e mais saudável.
Uma amiga minha, a quem dei a receita, ainda acrescentou queijo, e também fica bom.


*As fatias não precisam ser muito finas. Podem usar fiambre de perú.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Economizar na lavagem do cabelo

Hoje, quando estava no duche, pensava na coragem que a Ema teve para cortar o cabelo, em nome da sustentabilidade.
Eu sempre tive o cabelo comprido e não me imagino de outra maneira, nem sequer teria coragem para fazer tal sacrifício, mas a Ema é um caso invulgar, um modelo a seguir.

Então pensava no que poderia fazer, para tratar do meu cabelo de forma mais ecológica. Já faço um enorme sacrifício de o lavar dia sim, dia não, pois é muito oleoso. Mas cortar, está fora de questão!
Como não passo sem amaciador e, não me dou com os "2 em 1", lembrei-me de lavar o cabelo apenas com champô e no fim, substituí o amaciador em creme, pelo spray para desembaraçar do meu filho. E resultou! O cabelo ficou macio, desembaraçado e mais perfumado do que o habitual.

Agora as vantagens: Poupo água; gás; tempo, e a quantidade de produto que gasto é muito inferior, o que se traduz em menos embalagens gastas.


Dica, que eu uso: Lavo o cabelo com água morna, todo o ano. Só uso secador no Inverno, mas nunca seco o cabelo totalmente, acho que não há necessidade.


Sugestão: Sigam o blogue 365 coisas que posso fazer.... Lá encontram inúmeras sugestões e gestos que fazem diferença no dia a dia, e que contribuem para uma melhor gestão dos recursos naturais e para diminuir a nossa pegada ecológica.

Adenda:
Ao fim de uma semana, a usar esta estratégia, percebi que o meu cabelo passa muito bem sem amaciador. Actualmente, não uso o spray. Escovo o cabelo sempre antes de me deitar, para de manhã ser fácil de pentear.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Ensinei palavrões ao meu filho

Estava eu a ver a caderneta do meu filho, e li uma mensagem da professora, que reporta a Fevereiro. No dia 3, a Professora do meu filho, pediu para falar comigo. Parecia ser grave, e era grave.
Disse-me que, na aula de Expressão Plástica, no dia anterior, o meu filho, juntamente com alguns colegas, disseram vários palavrões.
Chamou o meu filho ao seu gabinete, na minha presença, e disse tudo à sua frente. O meu filho, não confirmou nem desmentiu, simplesmente baixou os olhos. A Professora insistiu, pediu-lhe que levantasse a cabeça, e ele começou a chorar. Entretanto, pediu ao meu filho que voltasse para sala de aula.
Tal como eu, a Professora estava indignada, e surpreendida com a atitude do meu filho. Também me disse, que chegou a insistir com a professora de Expressão Plástica, no sentido de ter a certeza que tinha sido mesmo ele, ou se teria havido algum engano, pois não esperava tal comportamento do D.


Fui trabalhar, muito desapontada com o meu filho e muito nervosa. Mas, quando acalmei, lembrei-me que em mais de seis anos de vida, o meu filho nunca tinha dito um palavrão. Além disso, sei perfeitamente, que as crianças se sujeitam a comportamentos menos bons para se integrarem na sociedade. 


À tarde, quando fui buscar o meu filho à escola, mal chegámos ao carro, iníciei uma conversa com ele sobre o que acontecera no dia anterior. Disse que não sairia dali, enquanto ele não me dissesse qual o palavrão que tinha dito na aula de Exprssão Plástica, e porque é que o disse.
Ele disse-me logo que tinha dito "p***@" e que foi um colega que lhe disse para ele dizer.
Já nem precisava de me dizer porquê, pois eu sabia, ou pelo menos acreditava, que ele desconhecia tal palavra. Mesmo assim, perguntei-lhe se sabia o significado, e ele respondeu que não.
Fiquei mais descansada. Expliquei-lhe que era um nome feio, que as pessoas mal educadas davam à pilinha. Disse também que não queria que ele voltasse a dizer tal coisa, agora que sabia que se tratava de um palavrão.
Fiquei com muita pena dele, por ele ter sido sujeito a um castigo, por parte da professora com o meu consentimento, pois se há coisa que não tolero nos meus filhos, é a falta de respeito e a má educação.
Entretanto, dei comigo a pensar, que tal como aconteceu antes,  este episódio poderia repetir-se por inocência e ignorância. E sem pensar duas vezes, ensinei ao meu filho, todos os palavrões que conhecia, e o seu significado. Disse-lhe que, se ele os voltasse a ouvir, não os podia repetir, mesmo que os colegas o incentivassem, pois eram palavras muito feias.


Quando cheguei a casa, achei por bem, mandar um recado para a Professora, a dizer o que fiz, e que, caso não achasse correcta a minha atitude, que me dissesse. Eu fi-lo por instinto. E acreditem, não foi nada fácil para mim, mas preferi que ele aprendesse comigo do que aprendesse com os colegas, pois isso, quer eu queira, quer não, mais tarde ou mais cedo vai acontecer.
Na caderneta, estava um recado para mim, da Professora, a pedir para não o castigar, pois tinha falado com o Diogo, e pediu-lhe para escrever o palavrão, uma vez que ele não o queria mencionar. Disse também, que o meu filho não sabia o significado do mesmo.


No dia seguinte, de manhã, ao pequeno-almoço, disse-lhe que me tinha esquecido de lhe ensinar um palavrão e disse-lhe que era: "p**@."
Ele, rapidamente e muito descontraído disse-me: - "Essa eu já sei!"
Mais rapidamente disse eu: - "Como?"
E ele respondeu-me, que o avô, uma vez tinha dito essa palavra, porque os gatos fizeram cocó na relva, (filhos da p**@.)


No dia seguinte, o meu filho deu-me a caderneta, porque tinha um recado para mim. Para além de assinar a minha mensagem, a Professora do Diogo agradeceu a minha colaboração, e admirou a minha atitude.


E com vocês, já passarm por algo semelhante? Como é que resolveram a situação?

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Finalmente!!!

Depois do problema com os blogues resolvido, parece que tudo voltou à normalidade.

No entanto, é de lamentar ter ficado sem o post que me deu mais trabalho a elaborar, e que tinha muitas fotos, e um comentário bem simpático.
Nem tudo correu mal, pois cerca de 90% do post ficou guardado nos rascunhos. Vou editá-lo rapidamente, para voltar a publicar.

Aguardem :)

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Para mais tarde recordar # 2

Tenho um piloto cá em casa!

Há uns tempos, o meu filho recebeu um presente que adorou. Uma caixinha com um livro de instruções e um rolinho de papeis, para fazer aviões.
Porsima = por cima Séu = céu | Ção = chão
 (O meu filho anda no 1º ano)
Em pouco tempo fez todos os modelos que o livro ensinava a fazer. Quando os papéis acabaram, continuou a fazer os aviões com folhas de desenho, seguindo as instruções.
O que eu não sabia, e que o meu marido só descobriu ontem, é que para além de outras informações e curiosidades acerca dos aviões, tinha ainda duas páginas para fazer registos de voos.
Parece que o meu filho levou tão a sério a brincadeira, que fez os seus registos. Achei tão fofo o que ele escreveu, que tive que partilhar.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Estou a ficar furiosa!

Já tinha dito ao meu marido, que a porta da máquina de lavar loiça, quando fechada, parecia não encaixar bem. Como, segundo o meu marido, tenho a mania da perfeição, era eu que andava a ver coisas.
 
Entretanto, como já referi aqui, no domingo de Páscoa, a máquina de lavar loiça começou a verter água.
- O que será que se passa? perguntou ele.
Fomos ver e tinha um problema no fecho, e ao fechar, ficava uma folga entre a porta e a máquina. Muito estranho, visto que a máquina tem apenas um ano.
Na terça-feira, dia 26 de Abril, telefonei para a loja, por volta das 9h30, para solicitar assistência.
No dia seguinte, por volta das 18h30, voltei a ligar. Pedi desculpa pela insistência, pois já estava sem a máquina há quatro dias, claro que ninguém tem culpa que a máquina tivesse escolhido um domingo, véspera de feriado, para avariar. Apesar de ter sido educada, a funcionária exaltou-se logo, alegando que tinha que esperar no mínimo três dias. Se eu soubesse não teria telefonado. Enfim!

Na quinta-feira, nada!

Na sexta-feira, às 17h, volto a ligar para a loja.
A funcionária: - Ainda não foram aí? Que estranho, costumam ser tão rápidos! Vou contactar a assistência, e já lhe ligo.
Meia hora depois: - Em princípio vão aí na segunda-feira. A assistência técnica irá entrar em contacto consigo.

Ok! Porreiro! Um fim-de-semana a lavar loiça à mão.

Na segunda-feira, a assistência contactou-me a marcar para terça, ou seja, uma semana depois de ter denunciado a avaria.
Na terça-feira, o técnico apareceu por volta das 17h.  
- Pois... está partido o encaixe do fecho, no interior. Muito estranho.- disse ele.
- Também acho! - respondi - Muito estranho.
- Vou ter que encomendar o painel. Em princípio, deve chegar quinta, mas não prometo nada.
-Acho inadmissível - disse eu - demoram uma semana a vir cá, e ainda me dizem que demora mais dois dias, e nem sequer prometem.
-Uma semana!? - Admirado, o técnico consultou a requisição da assistência - Ora veja, recebemos o e-mail da loja, na sexta-feira dia 29, às 17h15.
Até fervi. Pois quando liguei a segunda vez, nem se dignaram a confirmar o pedido de assistência. Limitaram-se a dizer que tinha de esperar.

Continuando...

Quinta-feira, nada!

Sexta-feira, sem qualquer notícia, por volta das 17h voltei a ligar para a loja. Disseram-me que iam tentar saber, e que me voltariam a contactar. Uns minutos mais tarde, recebi um telefonema da loja a informar-me que a peça ainda não tinha chegado, que provavelmente chegaria na segunda-feira. Disseram-me também, que a assistência iria entrar em contacto comigo.

Mais um fim-de-semana a lavar loiça à mão :(

Hoje, telefonam-me da assistência, para marcar para amanhã, ao fim da tarde.
Ok! Quem espera dezasseis dias também espera dezassete.
Vamos lá ver se é mesmo amanhã.

Quanto à máquina fotográfica que caiu ao chão - mea culpa - quem é que me manda deixar a alsa da máquina à vista quando se tem uma bebé em casa que puxa tudo o que está ao seu alcance? - e que está desde Março na Nikon, telefonei por duas vezes em 8 dias para a loja onde a comprei e entreguei para reparar, visto que, tanto da primeira como da segunda vez que telefonei, ficaram de me dizer alguma coisa, e nada. Mais uma vez disseram.me:
-Vou ver se sei alguma coisa, e já lhe digo. Mas olhe, costuma demorar!
- Eu sei! - respondi - Já estou à espera desde o dia 7 de Março.
Também esperei até ao fim do dia de hoje, e nada! Nem um telefonema, nem uma previsão.

Fazer posts sem fotos, não tem graça nenhuma. Para agravar a coisa, eu escrevo demais :(

Mas, se pensam que é só isto, estão bem enganados.
Há coisa de três semanas, a minha máquina de café, que já tinha treze anos, um presente de casamento, pifou. Primeiro demorava muito a tirar um café, até dava tempo para ir à casa de banho.
Depois de tanto reclamar, o meu marido lá tentou ver se arranjava a máquina. Após mexer nela, o café saía tão rápido, que nem podia tirar o dedo do botão ligar/desligar. Mas por outro lado, saía uma autêntica água choca com borra.
Passados dois ou três dias, meti-a no eco-ponto dos pequenos electrodomésticos.
No dia seguinte, pifou a máquina de pão. Como já tem três anos, a garantia, já expirou. O engenhocas lá abriu a dita, e fez uma ligação directa. Fizemos um pão durante a noite, como é hábito, e de manhã, ele estava mal cozido. Ou seja, lá se foi a máquina outra vez. O meu marido disse que deve ter sido o outro fusível. Foi para reparar há mais de duas semanas, e até agora, nada!

Agora, para me vingar da máquina de lavar loiça, meti a loiça na pia com água. Amanhã a máquina que a lave, pois é para isso que lhe pago. Em vez de lavar a loiça, vim para aqui desabafar.

Se acham que os equipamentos que avariaram não são um bem essencial, enganam-se!
  • Se não tivesse que lavar a loiça, poderia escrever mais;
  • Se tivesse a máquina fotográfica, cada post teria uma foto;
  • Se tivesse a máquina de fazer pão, nunca faltava pão cá em casa, sempre fresco, e poupava mais de um euro por dia;
  • Se tivesse máquina de café, bebia um ou dois cafés por dia e assim, não bebo nenhum, e ainda bem :))
Se eu vivi 27 anos da minha vida sem café, acho que aguento mais uns 27, pelo menos.

domingo, 8 de maio de 2011

Alguém tem amigos Finlandeses?

Então mostrem-lhes este vídeo, s.f.f.!


Ainda temos muitas razões para nos orgulharmos :)

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Para mais tarde recordar # 1

Esta anedota é verdadeira :))

Tinha o meu filho quatro anos, e eu estava a vesti-lo para ir ao baptizado do primo.

Então disse-lhe:
- "Ó D. estás tão giro. Aliás, tu és mesmo giro! Quando fores grande, vai ser só miúdas atrás de ti!"

Ele todo feliz respondeu-me:  
- "E eu vou à frente!"

A idade da inocência é tão gira. :)) É só anedotas, umas atrás das outras.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Será que resulta?

Vejam só o que eu encontrei!!



Acho que tenho um desentupidor cá em casa. Mas... pensando melhor, acho que vou  comprar um ;))

terça-feira, 3 de maio de 2011

Sinais: sinónimo de longevidade?

Ontem, ao ler a minha revista favorita, a National Geographic, fiquei a saber que, segundo uma investigação do King´s College de Londres, as pessoas com mais de 100 sinais têm tendência para envelhecer mais lentamente. Podem ter menos rugas e menos risco de osteoporose.
Em contrapartida, pessoas com mais sinais, serão mais susceptíveis a desenvolver cancros.

A explicação encontra-se na edição portuguesa da National Geographic de Maio de 2011.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

♥ Amor incondicional ♥

Obrigada aos meus filhos, por me fazerem sorrir todos os dias e por me fazerem sentir que vale mesmo a pena viver :)

Ser mãe é amar e ser amada incondicionalmente. Por muito que tente, não tenho palavras para descrever o que sinto. Apenas sei que sou um ser mais completo e feliz e, que tenho em mãos a missão mais nobre de todas, amar incondicionalmente.


Amo-vos muito

All you need is love

"Não é o amor que faz girar o mundo. Mas é ele que faz valer a pena que o mundo gire"



 Franklin Jones

domingo, 1 de maio de 2011

Ser mãe, é mais ou menos isto...

Hoje é dia da mãe. E como não poderia deixar de ser, tinha que prestar uma homenagem a todas as mães.

Como adoro esta música, desde a primeira vez que a ouvi, já lá vão uns quinze anos, lembrei-me de a procurar no You Tube, para partilhar. A música é lindíssima, e a letra, só pode ter sido escrita por uma mãe. Se, tal como eu, não aprecia música francesa, de certeza que se vai surpreender com esta. 
Escolhi uma versão legendada, porque a letra é digna de se entender.

Um dia muito feliz para todas as mães, em especial para a minha que me deu a vida e cuidou de mim. E à minha sogra, que deu à luz o amor da minha vida, e que também cuida de mim :)
Para ambas, um beijinho muito especial.
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